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Como criar Marketing de Oportunidade sem prejudicar a imagem da sua marca

Camilla Covello, CEO da C2L | Communication to Lead, agência de comunicação, explica maneiras de criar este tipo de conteúdo com eficiência

Comunicação e saúde: Camilla Covello aponta os principais desafios de marketing no setor

O marketing de oportunidade é uma estratégia eficiente para aproveitar eventos atuais, tendências ou situações relevantes e criar engajamento com seu público. No entanto, é importante abordá-lo com cuidado para não prejudicar a imagem da sua marca. Muitas vezes nos deparamos com empresas criando marketing em cima de algum fato, mas que acaba não fazendo sentido com o propósito da marca. 

Um exemplo recente de marketing de oportunidade que aconteceu e que muitas empresas saturaram foi o vídeo que o cantor Bruno Mars publicou, quando realizou os shows no Brasil neste ano. Após o vídeo que o artista publicou viralizar na internet, diversas empresas decidiram fazer conteúdos inspirados no que o cantor pop publicou. Em alguns casos, deu certo. Em outros, nem tanto…

Ao criar um conteúdo com Marketing de Oportunidade, é importante atentar se esta oportunidade é relevante para o seu público e setor. É interessante evitar eventos sensíveis que possam parecer exploratórios.

Além disso, é importante certificar-se de entender completamente a oportunidade, sabendo o contexto do evento que está sendo aproveitado, evitando mal-entendidos ou interpretações equivocadas. Outro ponto que é importante de prestar atenção se esta ação está alinhada com os valores da sua marca. O marketing de oportunidade deve ser autêntico e coerente com a identidade da sua empresa.

Para finalizar é sempre crucial lembrar de colocar o cliente em primeiro lugar. Vale perguntar-se como a sua mensagem chegará para os clientes. Vai beneficiar ou agregar valor a eles de alguma forma? Também, esteja sempre atento à reação do público e esteja preparado para responder comentários, perguntas ou críticas de forma respeitosa.

O marketing de oportunidade pode ser uma ferramenta eficaz, mas deve ser usada com responsabilidade e ética. A reputação de sua marca é valiosa e pode ser facilmente prejudicada se você não considerar cuidadosamente como suas ações serão recebidas pelo público.

Seis tendências do Marketing Digital para 2024

Camilla Covello, CEO da C2L | Communication to Lead, agência de comunicação, aponta perspectivas para o próximo ano no marketing digital

Comunicação e saúde: Camilla Covello aponta os principais desafios de marketing no setor

A comunicação é uma área em constante evolução. E o Marketing Digital não fica fora disso. É sempre muito importante estar atento às mudanças que ocorrem no cenário e se adaptar às estratégias de acordo com as necessidades e oportunidades que surgirem. Por isso, neste texto eu te mostro seis tendências do Marketing Digital para 2024. Confira!

  1. Inteligências Artificiais

A evolução das inteligências artificiais acontecem de maneira exponencial. Dessa forma, a integração da inteligência artificial nas estratégias de marketing devem continuar a crescer, melhorando a experiência do usuário e a eficiência das empresas. Então, o auxílio de ferramentas como Chat GPT-4 e outras já existentes no mercado, podem ser cada vez mais utilizadas.

  1. Privacidade de Dados e Regulamentações

As preocupações com a privacidade dos dados estavam levando a regulamentações mais rígidas em todo o mundo, como o General Data Protection Regulation (GDPR) na Europa, ou a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. Por conta disso, o marketing digital terá que se adaptar a essas novas regulamentações em constante mudança para comunicar de acordo com as normas impostas.

  1. Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV)

Assim como as inteligências artificiais, a Realidade Aumentada e a Realidade Virtual têm o potencial de transformar a maneira como as marcas se envolvem com seus clientes. Isso inclui experiências de compra virtuais, testes de produtos em ambientes virtuais e publicidade imersiva, através de aplicativos móveis, sem fazer os parceiros da marca saírem da própria casa para entrarem de cabeça no mundo da empresa.

  1. Comunicação Inclusiva e Madura

A comunicação inclusiva se concentra em uma abordagem que seja compreensível e acolhedora para uma ampla variedade de pessoas. Pensando nisso, o marketing digital pode adotar isso para alcançar diferentes segmentos de públicos, sem necessariamente excluir nenhum deles. A comunicação inclusiva e madura busca uma linguagem franca, sem preconceitos e que seja acessível a pessoas com diferentes vivências e aprendizados.

  1. Marketing Multicanal

À medida que os consumidores interagem com marcas em várias plataformas e dispositivos, o marketing multicanal se torna cada vez mais importante. Ou seja, é fundamental realizar a criação de estratégias que oferecem uma experiência consistente e contínua em todos os pontos de contato, seja em mídias sociais, e-mail, aplicativos móveis ou sites. O importante é estar presente em todos canais existentes. Ou seja, produzir conteúdo para o Instagram, ao mesmo tempo que esteja sendo produzido material para o TikTok, LinkedIn e outros canais que sejam interessantes para sua marca.

  1. Conteúdo Gerado pelo Usuário (CGU)

O conteúdo gerado pelo usuário, que os próprios clientes ou seguidores criam conteúdo relacionado a uma marca, produto ou serviço, está se tornando cada vez mais importante. Isso inclui avaliações, depoimentos, fotos e vídeos criados pelos usuários. As empresas podem incorporar o CGU em suas estratégias de marketing para aumentar a autenticidade, construir confiança e envolver a comunidade de clientes de maneira mais significativa. Além disso, o CGU pode ser uma fonte valiosa de conteúdo e feedback para as empresas.

Essa tendência aproveita a voz dos próprios consumidores e permite que as marcas se conectem de forma mais genuína com seu público-alvo, consumindo relacionamentos mais fortes e estimulando o engajamento.

Os 10 Pilares da Comunicação Madura: Aprimorando a Arte da Escuta e Expressão

Camilla Covello, CEO da agência de comunicação C2L, explica como atingir uma comunicação madura em 10 etapas

Comunicação e saúde: Camilla Covello aponta os principais desafios de marketing no setor

A comunicação é uma habilidade essencial que evolui constantemente. Enquanto o conceito de “comunicação não violenta” tem sido discutido há muito tempo, a “comunicação madura” emerge como uma abordagem mais abrangente e eficaz.

Embora a comunicação não violenta seja condição sine qua non, muitas vezes negligencia a importância fundamental da escuta ativa. Esquecemos que a comunicação, de modo simples, é feita por uma pessoa que fala e outra que escuta, e dominar a arte da escuta é igualmente crucial.

Por conta disso, trouxe os 10 pilares fundamentais para obter uma comunicação madura: cinco voltados para a fala e cinco voltados para a escuta. Confira!

Fala

  1. Solução ou ego?

Precisamos nos atentar para diferenciar “agir por convicção” ou “buscar uma solução para o problema”. Sempre que é preciso admitir um erro ou seguir por outro caminho, aceitar esse resultado pode mexer com nosso ego. Por isso, é importante se atentar na maneira que for repassar essa mensagem. Porque, muitas vezes, pode parecer um “ar de superioridade”. 

  1. O tom é determinado pelo estado emocional

Ao iniciar uma conversa, considere o ambiente emocional, porque isso pode influenciar significativamente o curso do diálogo. Se o comunicador ou o receptor  estiverem agitados, a comunicação pode se tornar conflituosa e a mensagem provavelmente será distorcida. Portanto, é essencial manter a calma e ter clareza sobre o que deseja comunicar. Dica: Dê uma respirada e reencontre o sentido do que e para que você está passando aquela mensagem.

 

  1. Trocar Ideia ou convencer?

Durante uma conversa em que está acontecendo algum debate, é preciso tomar cuidado em não se prender nas próprias convicções. Em vez disso, devemos fomentar um ambiente em que as pessoas possam compartilhar e explorar diferentes perspectivas.

  1. Respeito à liberdade do outro

É importante estabelecer os limites e entender a vontade das pessoas envolvidas na comunicação. Às vezes o que você considera bom, pode prejudicar os outros. Por conta disso, é importante respeitar a vontade e a liberdade dos outros durante uma conversa.

  1. Cuidado com a passividade agressiva

Devemos ser conscientes do tom e das palavras que escolhemos durante uma conversa, conforme mencionado no tópico 2. Escolher as palavras com cuidado e evitar ambiguidades é fundamental para evitar mal-entendidos que possam fazer com que pareçamos agressivos. Não adianta ser agressivo em voz baixa!

Escuta

  1. Nem tudo é sobre você

Entrando nos tópicos sobre a escuta é preciso compreender que nem sempre tudo será como você quer e da maneira que é bom para você. É fundamental ouvir e entender o outro lado, porque pode ser que os outros envolvidos tenham questões diferentes das suas. Se isso acontecer, pare um minuto para pensar que isso pode ser sobre a pessoa que está falando e não sobre você. E se ela estiver em um dia ruim? (Lembre-se do tópico 2 da “Fala”).

  1. Ser direto não é ser grosseiro

É importante entender a diferença entre ser direto e ser rude. Expressar nossas opiniões de forma direta e clara não implica necessariamente ser grosseiro. A sinceridade e a objetividade podem acelerar a resolução de problemas.

  1. Disposição para a verdade

Em discussões e debates, devemos estar dispostos a ouvir e aceitar a verdade, em vez de optar por ouvir apenas versões suavizadas da realidade. A honestidade é essencial para um diálogo significativo.

  1. Responder, argumentar ou compreender

Se alguém fala algo que você não concorda, você pode responder, argumentar ou compreender a mensagem. Porém, caso não acredite que aquela é a maneira certa de resolver, é importante identificar a melhor forma de responder. Caso contrário, o debate pode não evoluir, o que nos leva ao último tópico da “Escuta”.

  1. Confronte o argumento e não a pessoa

Se você não concorda com algo que foi falado durante um diálogo, é preciso saber como discordar daquilo, trazendo críticas ao comentário e não à pessoa que falou. Isso é fundamental para não criar rusgas entre as pessoas envolvidas no debate. 

Em resumo, uma comunicação madura envolve a honestidade, mesmo ao compartilhar nossas vulnerabilidades, tornando-nos mais autênticos e humanos. Reconhecendo que todos temos falhas, podemos evoluir não apenas na maneira como nos comunicamos, mas também como nos relacionamos com os outros. Domine esses 10 pilares e fortaleça suas habilidades de comunicação para prosperar em todos os aspectos da vida, seja no corporativo ou no âmbito pessoal!

Mais transparência nas redes sociais de saúde: descubra o que a nova Resolução do Conselho Federal de Medicina impõe

Profissionais e instituições de saúde têm até março de 2024 para se adaptarem à nova Resolução

Comunicação e saúde: Camilla Covello aponta os principais desafios de marketing no setor

O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou uma atualização da Resolução nº 2.336/23 que dispõe sobre publicidade e propaganda médicas, alterando diversos tópicos do que pode ou não ser feito nas redes sociais de profissionais ou das  instituições de saúde. A declaração foi atualizada com o objetivo de trazer mais transparência e aproximar a medicina da população. 

Além disso, a Resolução afirma que as práticas devem ser regulamentadas até dia 11 de março de 2024. A partir dessa data, todas as páginas de profissionais e instituições de saúde devem estar de acordo com a Resolução. Vale dizer que muitas práticas já estavam sendo adotadas, embora não contassem com o respaldo do CFM. 

Assim, confira as diretrizes estabelecidas pela resolução:

Publicações nas mídias sociais com imagens de “antes e depois”:

A partir desta Resolução, as conhecidas postagens de “antes e depois” são permitidas, desde que estas sejam educativas, evitando qualquer manipulação de imagem e incluam uma explicação sobre as possíveis complicações do procedimento. Além disso, a divulgação da imagem requer a prévia autorização do paciente.

Selfies com pacientes:

Profissionais de saúde podem oficialmente utilizar os famosos influenciadores para se promover, compartilhando fotos com celebridades após procedimentos e também criando conteúdo com eles, como por exemplo, vídeos com depoimentos. No entanto, é importante destacar que esse conteúdo não pode garantir resultados específicos dos procedimentos promovidos.

Divulgação de imagens da instituição de saúde e equipamentos de trabalho:

O Conselho Federal de Medicina (CFM) agora reconhece que essa prática auxilia os médicos na promoção de seu trabalho, apresentando um ambiente profissional e seguro. Atenção! Caso algum paciente apareça no conteúdo, ele precisa dar autorização para tal.

Publicação de preços de consultas, endereços e números de contato:

Os profissionais agora terão permissão para divulgar as tarifas praticadas e informações de contato em suas redes sociais, desde que não deem a impressão de que estão realizando um leilão.

Promoção de produtos medicinais:

É permitido fornecer informações educativas sobre produtos medicinais e explicar como esses produtos podem contribuir para a saúde. No entanto, é proibida a promoção desses produtos como se fossem mercadorias a serem vendidas como, por exemplo, em um ambiente de varejo ou atacado.

Compartilhamento de resultados bem-sucedidos:

Os profissionais podem compartilhar as marcações dos pacientes que demonstram os resultados de seus tratamentos, desde que obtenham a autorização prévia do paciente.

De acordo com Camilla Covello, fundadora e sócia-diretora da agência de comunicação em saúde, C2L | Communication to Lead, é fundamental ter o respaldo do CFM na publicidade médica nas redes sociais para garantir mais clareza e profissionalismo.

“Essa atualização impõe regras que já eram adotadas pelos profissionais de saúde, mas de maneira não legalizada. A partir desta regulamentação, os médicos e as instituições de saúde ficarão mais “livres” para utilizar mecanismos digitais populares para promover seus serviços. No entanto, terão mais cuidado na hora das publicações”, afirma Covello.

Agora, conheça as restrições estabelecidas na Resolução atualizada:

Venda ou comercialização de produtos (medicamentos, suplementos, produtos para emagrecimento etc.):

Essa prática não está em conformidade com as diretrizes do CFM, e os profissionais que a desrespeitarem podem enfrentar denúncias.

Desencorajar a vacinação:

Médicos não devem, sob nenhuma circunstância, aconselhar seus pacientes a não receberem a vacinação, independentemente do tipo de vacina. Além disso, eles não devem desaconselhar tratamentos que tenham respaldo científico e tenham sido aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Garantir resultados:

Profissionais de saúde não podem assegurar resultados positivos aos pacientes, pois a reação a procedimentos médicos pode variar significativamente, podendo resultar em eventos adversos.

Autoproclamação como especialista:

O CFM reconhece a distinção entre pós-graduação e especialização. Para afirmar ser um especialista, é obrigatório informar o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM). Médicos com pós-graduação podem incluir essa titulação em seus currículos, mas não serão considerados especialistas.

“Com essas alterações na resolução, a tendência é de que as postagens sejam cada vez mais educativas, mostrando indicações e contra-indicações dos procedimentos e, com isso, deixando tudo mais esclarecido para o público em geral. Se bem utilizada, todo mundo se beneficia da promoção da saúde”, conclui Covello.

 

Sobre C2L | Communication to Lead

É um hub de comunicação e marketing que tem como foco a comunicação 360º para mercados complexos. Atualmente, possui mais de 25 clientes especializados em diversas áreas como saúde, gestão, tecnologia, empreendedorismo e economia.

 

Sobre Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication do Lead Empresa e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em Comunicação e Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philadelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a Acreditação canadense no Brasil. 

Comunicação e Gestão de Crise: Caminhos para Conter e Superar Desafios

Camilla Covello, CEO da C2L | Communication to Lead explica maneiras de vencer a crise por meio da comunicação

Comunicação e saúde: Camilla Covello aponta os principais desafios de marketing no setor

A comunicação eficaz desempenha um papel fundamental na gestão de crises em qualquer organização. A capacidade de transmitir informações de maneira clara, precisa e oportuna pode fazer a diferença na resolução bem-sucedida de uma crise e a sua escalada descontrolada. 

Segundo Camilla Covello, CEO da C2L | Communication to Lead, agência de comunicação, em momentos de crise, o primeiro passo é reconhecer a gravidade da situação e aceitar a realidade dos fatos: “A negação ou o atraso em reconhecer a crise podem levar a consequências mais severas. Quando todos estão cientes da situação, os líderes dos times devem agir prontamente, colocando em prática um plano de comunicação bem elaborado”, afirma Covello.

Além disso, a transparência é essencial na comunicação durante uma crise. A omissão de informações pode gerar desconfiança e piorar a situação: “Pensando em um cenário no setor da saúde, em uma crise é preciso fornecer atualizações regulares, compartilhando os desafios enfrentados e as medidas tomadas para solucioná-los. Caso contrário, isso pode desencadear outros problemas, inclusive envolvendo pacientes da instituição de saúde”, enfatiza a CEO.

Outro ponto-chave, segundo Covello, é a empatia. As empresas e instituições devem demonstrar compreensão e sensibilidade diante do impacto causado na vida das pessoas afetadas pela crise: “É preciso reconhecer, por exemplo, as dificuldades enfrentadas pelo paciente e, assim, oferecer o suporte onde for possível”, afirma. 

De modo geral, a CEO diz que a comunicação é inseparável da gestão de crise: “Uma comunicação eficaz é essencial para fornecer informações confiáveis e precisas, enquanto a gestão de crise requer estratégias sólidas para tomar decisões e resolver os desafios enfrentados”, ressalta Covello. “Ao adotar uma abordagem transparente, empática e ágil, as organizações podem não apenas conter crises, mas também emergir delas fortalecidas e mais resilientes. A construção de uma cultura organizacional voltada para a prevenção e resposta a crises é um investimento valioso para o sucesso a longo prazo de qualquer empresa”.

Covello finaliza, alegando que além da comunicação, a gestão de crise requer a adoção de estratégias sólidas para conter a situação. Isso pode envolver a mobilização de recursos internos e externos, o estabelecimento de comitês de crise, a definição de protocolos de ação e a identificação de potenciais cenários futuros para tomar decisões informadas.

 

Sobre C2L | Communication to Lead

É um hub de comunicação e marketing que tem como foco a comunicação 360º para mercados complexos. Atualmente, possui mais de 25 clientes especializados em diversas áreas como saúde, gestão, tecnologia, empreendedorismo e economia.

Sobre Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication do Lead Empresa e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em Comunicação e Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philadelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a Acreditação canadense no Brasil.

De A a Z: a importância de uma comunicação eficaz no ambiente de trabalho

Camilla Covello explica o caminho para alcançar e melhorar uma boa comunicação interna em quatro passos

Comunicação e saúde: Camilla Covello aponta os principais desafios de marketing no setor

A comunicação é necessária em tudo. No trabalho isso não é diferente. Uma comunicação eficiente, não apenas melhora o ambiente, mas também o próprio trabalho, resultando em um melhor atendimento e melhores resultados. Se a comunicação interna na instituição de saúde não está em sintonia, podem ocorrer atrasos no atendimento e até mesmo riscos à segurança dos pacientes.

Camilla Covello, fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication to Lead, agência de comunicação focada em parceiros na saúde, afirma que quanto melhor for a comunicação interna de uma instituição, melhor será o relacionamento entre as áreas:

“Uma boa comunicação leva a uma abordagem mais abrangente e integrada no cuidado aos pacientes, resultando em diagnósticos mais precisos, tratamentos mais efetivos e melhores resultados clínicos.”

Segundo Covello, uma comunicação eficiente promove a colaboração, melhora a qualidade do atendimento, fortalece o trabalho em equipe e cria um ambiente de trabalho mais saudável.

Além disso, para a especialista, o caminho para alcançar e melhorar uma boa comunicação interna, está em quatro passos que devem ser aplicados na prática:

  • Tenha uma plataforma de comunicação integrada

Existem diversas plataformas digitais que auxiliam na comunicação entre as equipes. Essas ferramentas permitem que os colaboradores se comuniquem de forma rápida e eficiente, compartilhem documentos, realizem videochamadas, criem grupos de discussão e muito mais.

  • Faça reuniões regulares

Estabeleça reuniões regulares para alinhar metas, compartilhar informações importantes e permitir que os membros da equipe se expressem. Além disso, é importante incentivar um ambiente aberto e acolhedor, onde as pessoas se sintam à vontade para expressar suas opiniões e fazer perguntas.

  • Feedback contínuo

Promova uma cultura de feedback aberto e contínuo entre os colaboradores. Estabeleça canais de comunicação que permitam que os membros da equipe forneçam e recebam feedback uns aos outros de forma construtiva e regular. O feedback contínuo ajuda a fortalecer as relações de trabalho, aumentar a eficiência e criar um ambiente de confiança e crescimento mútuo.

  • Esteja presente

Segundo Covello, não adianta realizar as três primeiras etapas, se não houver um acompanhamento de tudo que está sendo feito. É preciso participar das ações e ter noção de que tudo está sendo implementado para, se preciso, fazer alguma alteração durante o caminho. Se for necessário realizar alguma mudança de trajeto, é fundamental que isso seja feito em conjunto com a equipe para todos entenderem os problemas que precisam ser resolvidos.

A partir dessas sugestões práticas, Covello entende que pode haver uma transformação significativa na comunicação. Além disso, é importante ressaltar que a comunicação eficiente não é apenas um objetivo a ser alcançado, mas um investimento contínuo e valioso. Ao priorizar a comunicação interna, você está construindo uma base sólida para uma organização coesa e eficiente.

 

Sobre C2L | Communication to Lead

É um hub de comunicação e marketing que tem como foco a comunicação 360º para mercados complexos. Atualmente, possui mais de 25 clientes especializados em diversas áreas como saúde, gestão, tecnologia, empreendedorismo e economia.

 

Sobre Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication do Lead Empresa e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em Comunicação e Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philadelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a Acreditação canadense no Brasil.

Comunicação e saúde: Camilla Covello aponta os principais desafios de marketing no setor

Camilla Covello é fundadora da C2L | Communication to Lead, agência de comunicação que foca conteúdos voltados para a saúde.

Comunicação e saúde: Camilla Covello aponta os principais desafios de marketing no setor

A saúde é um campo que nem sempre se atentou à comunicação e marketing de maneira efetiva. Apesar disso, é uma área que, assim como as outras, precisa ter o destaque necessário nas mídias sociais, para garantir reconhecimento e crescimento. 

Camilla Covello, fundadora e diretora-executiva da C2L | Communication to Lead, agência de comunicação com enfoque em parceiros da saúde, explica que ainda existem dificuldades para estabelecer um bom plano de marketing e comunicação na saúde, mas que há um campo extenso para ser trabalhado:

“Eu entendo que é possível ensinar, informar e prestar serviços ao paciente por meio de um plano de comunicação e marketing. Por outro lado, sei como isso pode, também, ajudar no reconhecimento e fortalecimento da marca de uma instituição”.

Segundo a diretora-executiva, parte dessa dificuldade está relacionada com a complexidade do setor. “A área ainda enfrenta dificuldades com a própria comunicação interna. Os profissionais lidam com o desafio de se comunicar com os próprios pacientes, afinal, o setor é feito de pessoas e onde existem pessoas, existem barreiras de comunicação”.

No Brasil, a Lei nº 4.113/42 determina que só se pode fazer propaganda de uma instituição de saúde ou de médicos, se for com um caráter informativo e fornecer algum tipo de acesso para o público-alvo.

Por mais que isso possa ser considerado um obstáculo, a fundadora da C2L acredita que é possível utilizar a comunicação para transmitir cada vez mais conhecimento da área para a sociedade.

Camilla indaga: “Por que não ampliarmos o acesso à informação e contribuirmos para um sistema de saúde mais humanizado?”. “Além da responsabilidade social, um plano de comunicação assertivo fortalece a marca das unidades de saúde, contribui na criação de autoridade e cria reconhecimento para as instituições. A união entre a comunicação e o setor é mais do que necessária e, quanto mais cedo todos compreenderem isso, mais próximos de um sistema de saúde acessível e estruturado iremos estar”, finaliza a diretora-executiva. 

 

Sobre a C2L | Communication to Lead

A C2L | Communication to Lead é um hub de comunicação e marketing que tem como foco a comunicação 360º para mercados complexos. Atualmente, possui mais de 25 clientes especializados em diversas áreas como saúde, gestão, tecnologia, empreendedorismo e economia.

Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication to Lead

Empresária e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em

Comunicação e Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philladelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a acreditação canadense no Brasil.

LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/camillacovello

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Camilla Covello explica como o ChatGPT pode contribuir para a área da saúde

O crescimento de tecnologias e inteligências artificiais são importantes e devem ser utilizado a favor da melhora de todos setores da sociedade e a saúde não fica de fora.

Camilla Covello explica como o ChatGPT pode contribuir para a área da saúde

No final de 2022, o OpenAI, laboratório estadunidense de pesquisas em inteligência artificial, desenvolveu o Chat Generative Pre-Treated Transformer ou ChatGPT. A tecnologia funciona como um bate-papo, em que o usuário pode fazer perguntas e solicitar textos e respostas em diferentes formatos e idiomas. Dessa forma, o ChatGPT pode funcionar para tirar dúvidas de determinado assunto e, no futuro, realizar atividades automáticas através de programações da inteligência artificial. 

ChatGPT e a área da saúde

Pensando na área da saúde, o ChatGPT poderia contribuir em agilidade nos diagnósticos, assertividade na tomada de decisão dos médicos, monitoramento dos pacientes, além de prevenção de eventos adversos e melhora do desempenho dos profissionais. 

Contudo, Camilla Covello, fundadora e sócia-diretora da C2L, acredita que a inteligência artificial não vai substituir o trabalho médico e a comunicação humana, mas, sim, tornar-se um grande aliado no sistema de saúde. “Não acredito que o trabalho médico e a comunicação humana possam ser substituídos pela inteligência artificial, afinal, ela não conta com uma característica fundamental da medicina e que é intrínseca ao ser humano: a empatia. Todos estamos sujeitos a erros e, quanto maior o cuidado e assertividade das decisões, durante toda a jornada do paciente, melhor será a qualidade do atendimento. E é exatamente nesse contexto que vejo a inteligência artificial como uma grande aliada”, conclui.

Covello ainda diz que “as tecnologias irão aprimorar a eficiência do setor e contribuir para que a área continue trilhando o caminho que se mostrou como grande tendência nos últimos anos: o paciente como ponto focal do cuidado”, finaliza a sócia-diretora.

Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication do Lead

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Como aprimorar a comunicação e se destacar no mercado? Veja dicas

A competência foi considerada a principal tendência para 2023 no universo corporativo e, segundo a fundadora e sócia-diretora da C2L, Camilla Covello, também deve ter papel significante na comunicação das marcas.

Como aprimorar a comunicação e se destacar no mercado? Veja dicas

No início do ano, empresas do setor de recursos humanos, como a ZipRecruiter e Robert Half, divulgaram que a principal tendência para 2023 será a comunicação. Porém, segundo a fundadora e sócia-diretora da C2L, Camilla Covello, o resultado da pesquisa contribui para a compreensão da comunicação assertiva em todas as esferas da vida, inclusive nas campanhas de marketing e endomarketing das marcas. Por exemplo, segundo uma pesquisa da Project Management Institute (PMI), 64% das empresas brasileiras possuem falhas de comunicação.

Para garantir maior assertividade nesse processo, Camilla revela que o primeiro passo é a marca se autoconhecer. Ela reforça que essa dica vale para todos os tipos de plataforma, desde a comunicação em texto, vídeo e até mesmo presencial. Isso porque ao conhecer suas limitações, valores e qualidades, é mais fácil fazer um planejamento de comunicação e se posicionar perante os outros.

“Em segundo lugar, é preciso saber para quem se fala. Conhecer seu público é o passe-chave para saber como repassar uma mensagem”, continuou a especialista.

Ainda segundo Camilla, ao saber detalhes sobre o público-alvo, é possível entender melhor quais os interesses dele e assim “fisgar” a atenção. “Nós prestamos atenção naquilo que nos interessa e, nada melhor para entender uma mensagem, do que estar prestando atenção nela”, defendeu.

Por fim, Camilla orienta que toda comunicação precisa ser planejada. Ela afirma que é preciso ser estratégico, colocar os objetivos no papel e pensar na melhor estrutura possível para a efetividade da mensagem.

“Hoje tudo é instantâneo. Uma mensagem equivocada pode viralizar e repercutir em segundos. Por isso, o planejamento é tão importante”, explicou.

Por fim, ela reforçou que uma boa comunicação – tanto verbal, quanto escrita – é fundamental em todas as etapas da comunicação de uma marca, seja nas redes sociais ou em eventos, pronunciamentos e entrevistas.

Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication to Lead

Empresária e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em

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Camilla Covello aponta quatro estratégias para melhorar a experiência do cliente

Qualquer marca que deseja se manter ativa no mercado precisa se destacar. Para isso, o marketing digital pode ser um aliado, como revela fundadora e sócia-diretora da C2L

Camilla Covello aponta quatro estratégias para melhorar a experiência do cliente

Hoje em dia, um dos maiores desafios para as empresas é encontrar maneiras de se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Para alcançar esse objetivo, é imprescindível pensar na chamada experiência do cliente, também conhecida como Customer Experience, CX, como defende Camilla Covello, fundadora e sócia-diretora da agência de comunicação C2L – Communication to Lead.

De acordo com dados do Relatório Zendesk de Tendências da Experiência, divulgado em 2020, 57% dos consumidores levam em consideração a experiência que tiveram com uma marca, para voltar a consumi-la.

Como melhorar a experiência do consumidor?

Com mais de 20 anos de bagagem no setor, Camilla aponta que existem pelo menos quatro princípios básicos para alcançar a excelência na experiência do consumidor, por meio do marketing digital.

O primeiro passo – e talvez o mais importante deles – é entender quem é seu público! Uma vez que a marca sabe quem são seus consumidores, a chance de erro nas entregas é consideravelmente menor”, pontua Camilla.

Conforme a especialista, também é válido pensar em personalização: “cada vez mais o mercado empresarial está focando em um público nichado. É preciso fazer uma estratégia de marketing digital específica. Quanto mais personalizada é sua estratégia, melhor a experiência do consumidor com a marca”.

Segundo Camilla, a terceira etapa é a conexão do cliente com a empresa: “Quanto maior a presença da verdade e conexão no marketing digital, mais positivos são os impactos do engajamento com aquele público específico”.

Por fim, a empresária pontua a importância de se pensar no pós-venda: “hoje em dia, as mídias sociais são grandes aliadas para que uma marca consiga manter contato com sua clientela. Nesse sentido, o marketing digital colabora para afunilar a relação com o cliente, a fim de entender o que está dando certo e o que pode melhorar”.

O papel das agências

Visto isso, é válido ressaltar que para implementar estratégias de marketing digital efetivas para a experiência do cliente, é importante dividir esse trabalho com uma agência de comunicação especializada, como afirma Camilla:

A agência especializada conta com um papel fundamental, uma vez que ela tem experiência com outras marcas e consegue fazer benchmarking, conhecendo muito bem o mercado em que trabalha”.

A especialista continua: “As agências estão constantemente pesquisando, com isso, enxergam a marca por outro ângulo, trazendo exatamente o que o consumidor procura. Consequentemente, isso constrói uma experiência cada vez mais positiva para o cliente, impactando no resultado para as empresas”, finaliza.

Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication to Lead

Empresária e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em

Comunicação e Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philladelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a acreditação canadense no Brasil.

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Marcas devem considerar três pilares para construção de conteúdo na internet, defende Camilla Covello

O vasto ambiente digital apresenta inúmeras possibilidades de crescimento para as empresas. No entanto, é importante saber como efetuar esse processo de forma assertiva. Fundadora e sócia-diretora da C2L, Camilla Covello, dá dicas sobre o tema.

Marcas devem considerar três pilares para construção de conteúdo na internet, defende Camilla Covello

Atualmente, mais de cinco bilhões de pessoas fazem uso da internet no mundo. Esses dados impressionantes foram revelados no relatório DataReportal, no início do ano de 2022. 

Quando convertidos, esses números apontam que mais de 60% da população mundial têm acesso e se conectam frequentemente à rede mundial de computadores. 

Pensando nesse fator, não é segredo que existem diversas possibilidades dentro do mundo virtual. Isso, consequentemente, também atinge as empresas. Que, por sua vez, encontraram na internet um meio de divulgar suas qualificações e atrair novos clientes.

No entanto, esse trabalho não deve ser feito de qualquer maneira. Para usar a internet como uma aliada das empresas, é preciso pensar em estratégias que contribuam para essa efetividade. Como explica a fundadora e diretora executiva da agência de comunicação e marketing, C2L, Camilla Covello.

Hoje em dia a internet é um grande reservatório de informações. Por isso, é muito importante entregar conteúdos estratégicos e inteligentes. Assim, a empresa/marca consegue demonstrar exatamente o que quer passar”, afirma. 

 

Segundo a especialista, para que a mensagem do empreendimento seja assertiva e atinja o público da forma correta, o conteúdo produzido digitalmente deve ser “chamativo, segurar a atenção e também ser fidedigno” Basicamente, são esses três pilares”, explica Camilla.

De forma prática, os conteúdos publicados na internet são muitas vezes a porta de entrada para conhecer uma marca. Além de ser também um fator capaz de gerar identificação com o público. O que contribui no processo de consolidação de uma empresa no mercado.

Para conseguir alcançar esse objetivo, a especialista reitera a relevância da checagem e da originalidade na produção de conteúdos institucionais. Seja nas redes sociais, ou em outras plataformas digitais, como blogs e sites. 

Um bom conteúdo, divulgado de forma certa, no local adequado, para a média do público alvo correto, não tem erro! A consequência é a conversão em mais vendas”, pontua a fundadora da C2L. 

Com mais de 20 anos de experiência na área de marketing digital, Camilla Covello explica que o investimento em conhecimento digital é fundamental para as empresas, principalmente nos dias atuais. 

“É preciso dedicar tempo para as redes sociais. Só que para fazer o funil de conteúdos e vendas é preciso contratar uma agência especializada. É a agência que faz o conteúdo ser assertivo, por meio de uma série de estratégias e planejamentos”, finaliza a empresária. 

Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication to Lead

Empresária e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em

Comunicação e Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philladelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a acreditação canadense no Brasil.

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Busca por ESG aumenta: Camilla Covello explica impacto nas marcas

Conforme o Google Trends, o termo está em pico de buscas no Brasil desde maio de 2022. Antes de junho de 2020, o nível de busca era considerado, na maior parte do tempo, como “0” – o que significa que não havia dados suficientes sobre o termo.

Busca por ESG aumenta: Camilla Covello explica impacto nas marcas

A busca por Environmental, Social, and Corporate Governance (ESG) aumentou nos últimos anos, principalmente após a pandemia. Conforme o Google Trends, até junho de 2020, o interesse de pesquisa no termo era basicamente 0 o que significa que não havia dados suficientes sobre a palavra.

Porém, desde maio de 2022, a procura pelo assunto está no pico, com pontuações próximas de 100. Segundo a empresária do ramo da comunicação, fundadora e diretora executiva da C2L, Camilla Covello, parte desse aumento está relacionado com a mudança que ocorreu no comportamento do consumidor e também com as circunstâncias contextuais, como o aquecimento global e a demanda por práticas sustentáveis.

“Durante a pandemia, o consumidor passou a buscar mais por marcas e produtos que tivessem impacto social e ambiental. E o interessante é que ao mesmo tempo em que isso influenciou a popularidade do ESG, ele também chegou para mudar a forma de consumo, porque aumenta o poder de escolha do consumidor”, explicou a especialista.

Segundo Camilla, a abordagem contribui para o poder de escolha do consumidor. A pesquisa “10 Principais Tendências Globais de Consumo 2021”, da Euromonitor International, mostra que 69% dos profissionais entrevistados acreditam que os consumidores irão se importar mais com a sustentabilidade no período pós-pandemia. Já a pesquisa da EY Future Consumer Index, mostrou que 45% pagariam mais por itens mais sustentáveis.

Apesar do aumento das buscas por ESG, a empresária reforçou que a prática já é uma realidade em países de primeiro mundo, mas em emergentes – como o Brasil – ainda está sendo desenvolvida. Porém, a tendência é que a abordagem seja cada vez mais madura, principalmente, porque atualmente, se investe mais em marcas com uma cultura ESG bem estabelecida. Uma pesquisa realizada pela Bloomberg apontou que o mercado global de ativos ESG deve atingir U$$53 trilhões até 2025.

Camilla completou que os benefícios desse tipo de prática, para além do impacto positivo social e ambiental, também contribuem para a relação entre a marca e o público-alvo.

“Primeiramente, precisamos entender que o ESG somente pode ser utilizado para o marketing, depois que está de fato consolidado na empresa. Depois que a prática está amadurecida, ela pode ser uma grande aliada na aproximação da comunicação com o consumidor. É preciso já surgir com esse propósito”, defendeu.

Além disso, Camilla reforçou que qualquer negócio, independente do tamanho ou capital, pode aderir à Environmental, Social, and Corporate Governance, mas para isso é preciso que seja feito um planejamento. “Inclusive, ao abrir uma pequena empresa, é preciso implementar essa cultura desde os primeiros passos”, completou a empresária.

Após a implementação e o amadurecimento do ESG na empresa, ela explicou que há um impacto positivo na marca e no valor agregado dela. A especialista finalizou defendendo que, apesar do boom repentino nos últimos meses, o ESG não é uma tendência e, sim, uma prática que será cada vez mais comum no mercado e deve caminhar para uma cultura amadurecida, assim como tem se visto nos países de primeiro mundo.

Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication to Lead

Empresária e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em

Comunicação e Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philladelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a acreditação canadense no Brasil.

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Hospitais ainda têm dificuldade em estabelecer marketing e comunicação institucional: “É um setor de alta complexidade”, defende Camilla Covello, especialista em gestão de saúde

Publicidade e propaganda podem ensinar, informar e prestar serviço ao paciente e, também, são uma forma de criar reconhecimento para as instituições.

Hospitais ainda têm dificuldade em estabelecer marketing e comunicação institucional: “É um setor de alta complexidade”, defende Camilla Covello, especialista em gestão de saúde

O marketing e a comunicação institucional são um desafio para os diversos setores da sociedade. Porém, alguns deles apresentam uma dificuldade ainda maior em estabelecer um bom plano de ação. Para a especialista em gestão de saúde, fundadora e diretora-executiva da C2L, Camilla Covello, parte dessa problemática está nas peculiaridades da área. A saúde é um setor de alta complexidade, isso, por si só, já dificulta. Mas, para além disso, temos as questões da legislação”, explicou a especialista.

As leis citadas por Camilla são o Decreto-Lei nº 4.113/42 e a Resolução CFM nº 1.974/2011 que estabelecem os critérios norteadores da propaganda  em Medicina, ressaltando que, no Brasil, só se pode fazer propaganda de um hospital, instituições de saúde ou de médico s,  se ela tiver um caráter informativo, obediência aos princípios éticos de orientação educativa e fornecer algum tipo de acesso ao   público-alvo  .

“O tipo de citação que devemos fazer seria algo como: ‘tem um hospital perto de você’ e ‘não venha aqui, porque somos melhores do que o hospital que você costuma frequentar’. Isso é uma informação para a população”, exemplificou Camilla.

Ainda que haja os desafios, ela acredita que planos de comunicação e marketing maduros serão cada vez mais necessários para as instituições. Ela defende que os pacientes estão mais empoderados e, para se conectar com eles, é preciso inovar. “Antigamente as instituições de saúde não sabiam nem com que público eles tinham que falar. Hoje eles já sabem quais tipos de ações eles devem fazer para atingir determinados públicos”, comentou.

Porém, para além dessa comunicação externa, a especialista em gestão de saúde e marketing ainda enxerga desafios na comunicação interna desses espaços – aquela realizada entre os profissionais e o paciente que já está hospitalizado. Ela destacou que o setor da saúde é composto por uma multiplicidade de seres humanos. “Ele é feito de pessoas e,  onde há pessoas, existem barreiras de comunicação”, ressaltou.

Como solução para esse problema, Camilla diz ver dois caminhos: a educação e a sensibilização. Ela defende que a linha de cuidado deve ser acompanhada de um plano de comunicação e enfatiza que cada ponto de contato com o paciente precisa ser considerado.

A gama de serviços informativos, que vai desde o marketing até essa comunicação tão específica, é necessária para que os médicos e instituições de saúde se posicionem perante a sociedade e aos concorrentes de uma maneira mais assertiva.

Camilla Covello

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Empresária e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em Comunicação e  Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philladelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a Acreditação canadense no Brasil.

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Modelo Tailor-Made: Como esse formato de negócios pode otimizar entregas para os clientes

Agência de comunicação de marketing C2L | Communication to Lead aderiu ao estilo desde sua fundação e, em um ano de funcionamento, já conseguiu atender mais de 35 clientes – todos com retorno positivo e com cases de sucesso

Modelo Tailor-Made: Como esse formato de negócios pode otimizar entregas para os clientes

Feito sob medida, personalizado, específico, adaptado, customizado. As definições encontradas para “tailor-made” já direcionam o consumidor a entender que neste modelo de negócios ele será tratado de uma maneira diferente. Hoje, cada vez mais empresas dos mais variados ramos e até agências de publicidade estão aderindo a este estilo.

Na publicidade, o formato atinge de maneira profunda cada cliente. Ele oferece vários benefícios às partes envolvidas e estabelece uma vantagem competitiva frente aos concorrentes, já que essa atenção conduz para que as especificidades de cada empresa sejam tratadas de forma singular.

A C2L | Communication to Lead utiliza o modelo desde sua criação. Fundada em janeiro de 2021, até os dias atuais a agência já conseguiu atender mais de 35 clientes – todos com retorno positivo e com cases de sucesso. Um deles, a empresa Martins & Gagliotti, composta por um grupo de médicos que terceirizam corpo clínico de ótima qualidade para instituições de saúde, a agência utilizou uma abordagem singular para poder fazer a marca e outra empresa parceira com o mesmo CEO ser reconhecida no setor privado de saúde, já que eram muito renomados no setor público.

“Eles nos procuraram para refazer a marca, redes sociais e profissionalizar o site. A outra empresa do mesmo sócio, chamada Organizamed, foi criada uma plataforma praticamente digital que atendesse os médicos que estão nesse grupo para cuidar da parte administrativa, financeira e jurídica para facilitar a vida do profissional da saúde. A estrutura que nós criamos de marca, posicionamento, redes sociais, branding, começou inclusive a chamar a atenção de médicos de fora do grupo deles”, afirmou Camilla Covello, CEO da C2L.

“Aqui na C2L, por sermos um hub de comunicação e marketing focado em criar e transformar marcas fortes, conseguimos tornar as empresas líderes em seu segmento. Se eu não entendo a estratégia do cliente, eu só vou entregar o ‘arroz com feijão’ para ele, só aquilo que me é pedido. Por isso, nossas soluções têm uma visão globalizada e praticamos uma abordagem interdisciplinar de cocriação, integrando criatividade, estratégia, eficiência e resultado. Isso é ser tailor made”, garante Covello.

A CEO acrescentou ainda que são necessárias algumas imersões com o cliente para entender o que ele deseja. O resultado também é medido e a cada três meses é adotada uma nova estratégia – característica também do modelo tailor made. “Nós temos também aqui na agência um grande influenciador da área financeira como cliente e a estratégia dele muda todo dia. Nós sentamos todos os dias para saber o que vamos fazer no dia seguinte. A estratégia é adotada de acordo com a exigência do cliente”, finaliza.

Essa busca do que for necessário para que o cliente consiga cumprir suas metas, este modelo reflete também em uma maior otimização de resultados, já que uma empresa que é acompanhada de perto tem mais chances de impulsionar suas entregas e obter retornos positivos, mais flexibilidade e economia.

Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication do Lead

Empresa e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em Comunicação e Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philadelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a acreditação canadense no Brasil. 

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Agência de comunicação recebe prêmio do Governo do Reino Unido por campanha contra pirataria de vacinas e insumos médicos no Brasil

remiação de campanha inédita para enfrentar corrupção e riscos à saúde pública une órgãos brasileiros e internacionais em prol de um só objetivo.

Agência de comunicação recebe prêmio do Governo do Reino Unido por campanha contra pirataria de vacinas e insumos médicos no Brasil

 

Nascida para informar os males da compra de produtos falsificados com foco na área de saúde, principalmente voltados ao enfrentamento da pandemia – vacinas e insumos médicos – a “Rede Antipirataria” foi financiada pelo órgão do Governo do Reino Unido Intellectual Property Office (IPO), em parceria no Brasil com o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), para auxiliar no enfrentamento do problema de falsificação.

Criada e operacionalizada pela C2L | Communication to Lead, agência de comunicação especializada em mercados de alta complexidade, a campanha foi lançada em maio de 2021 e conseguiu alcançar muitas pessoas pelo esforço conjunto dos órgãos presentes na ação: Ministério da Justiça, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Agência Nacional de Cinema (Ancine), Receita Federal,Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Cyber Gaeco – SP. A agência de comunicação C2L |Communication to Lead ficou responsável também pelo conteúdo da campanha, importante pilar para a educação do público sobre os perigos dos produtos falsificados.

A premiação da campanha foi publicada como estudo de caso de excelência no Relatório Anual de Crime e Fiscalização de Propriedade Intelectual Annual IP Crime and Enforcement Report: 2020 to 2021″ e está no site do governo do Reino Unido¹. Neste relatório internacional, foi reconhecido que a campanha atingiu excelência e realizou ações que foram essenciais para a contribuição à população brasileira no que tange o combate aos crimes relacionados à falsificação no último ano.

Dado que o país estava passando por uma mudança importante no setor da saúde por conta da pandemia de COVID-19, a fundadora e CEO da C2L | Communication to Lead, Camilla Covello, não imaginava que a campanha fosse ter um resultado tão bom quanto teve no Brasil. “Eu sabia que teria um grande impacto sim, mas nós nunca sabemos exatamente como a campanha vai repercutir e quantas pessoas vão aderir. Como a campanha contou com o auxílio do CNCP, Anvisa e vários outros órgãos brasileiros, isso foi muito importante para unir todo mundo. Quanto mais nós unirmos as pessoas e as instituições a favor do que é correto, mais nós conseguimos fazer com que todos entendam e saibam o que podem ou não comprar e consumir”, garante.

E essa união não foi só externa. Covello contou que, ao organizar a campanha, montou um verdadeiro “esquema de batalha” para que tudo fosse feito da melhor maneira possível. Com isso, o sentimento de reconhecimento quando o prêmio saiu foi enorme: “Eu fiquei muito orgulhosa. Senti um orgulho absurdo em saber que nós da C2L podemos mais, conseguimos fazer mais, nos conectar e alcançar mais pessoas . Eu tenho certeza de que cada um que colocou a mão nessa campanha está orgulhoso, então é positivo tanto para quem trabalhou diretamente nisso, quanto para a população brasileira, o que acabou repercutindo também lá no Governo Britânico”, apontou ela.

O Reino Unido defende essa campanha, principalmente porque acreditamos que a falsificação de vacinas pode ter trágicas consequências globais. Se pessoas se vacinarem com produtos falsos, podem contrair a doença. Isso pode afetar a credibilidade das vacinas verdadeiras e, no limite, matar mais pessoas”, explica Angélica Garcia, representante do governo britânico na campanha.

E até as possíveis dificuldades que poderiam ser encontradas no caminho foram menores do que o imaginado. Houve um receio por parte da agência por envolver dois países diferentes com culturas diferentes, mas a parceria e a união foram essenciais para que a campanha saísse o mais rápido possível.

Covello ainda abordou o fato de essa premiação estimular a agência de comunicação a continuar trabalhando cases mais desafiadores sempre. “Para mim, o reconhecimento do Governo Britânico ter saído em uma revista científica como a melhor campanha feita pelo Governo Brasileiro, foi não só um estímulo para continuar, mas uma certeza de que nós fazemos a coisa certa”, finalizou.

 

1 – file:///C:/Users/C2L/Downloads/IP-Crime-Report-2021%20(1).pdf

 

SOBRE A C2L | COMMUNICATION TO LEAD

A C2L | Communication to Lead é um hub de comunicação e marketing full service focado em criar e transformar marcas fortes, tornando-as líderes em seu segmento. Estamos preparados e estruturados para desafios complexos. Por isso, nossas soluções

são completas e tailor made, com visão globalizada e uma abordagem interdisciplinar de cocriação, integrando criatividade, estratégia, eficiência e resultado.

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Como a agência C2L | Communication to Lead entendeu o papel da comunicação no setor da saúde

Em pesquisa realizada pelo Altimer Group e Wetpaint, o crescimento das empresas que investem em social media é de 18% em um ano

Como a agência C2L | Communication to Lead entendeu o papel da comunicação no setor da saúde

A comunicação é fundamental. Quando se trata do mercado de saúde então, ela deve ser feita à risca. Percebendo isso, a agência C2L | Communication to Lead, se especializou em como fazer essa informação chegar ao interlocutor da melhor maneira possível. Engana-se quem acha que é publicidade, já que esse tipo de mensagem dentro deste setor vai muito além da propaganda.

Segundo pesquisa realizada pelo Altimer Group e Wetpaint, o crescimento das empresas que investem em social media é de 18% em um ano. Logo, instituições de saúde e os próprios médicos começaram a perceber que seria proveitoso trabalhar este lado também. A CEO da C2L | Communication to Lead, Camilla Covello, contou que as principais dificuldades que o setor passou para que houvesse essa transformação foi de entender que a comunicação é um meio muito importante para chegar nos objetivos deles.Hoje em dia tudo entra em marketing e comunicação. O relacionamento médico, o relacionamento com a família do paciente, como tratar o paciente para que a experiência dele (e do acompanhante) seja da melhor maneira possível. Os consumidores precisam se conectar com o marketing de conteúdo que são lidos na internet para poder se identificar com aquela pessoa ou marca”, afirmou ela acrescentando ainda que este é um setor que sempre se preocupou com a tecnicidade da medicina e por isso acabou deixando de lado a governança, a gestão administrativa e organizacional. “Agora eles repararam que isso ajuda a crescer. E para crescer, é preciso deixar tudo isso organizado”.

E essa tática precisa ser pensada com cuidado. Pela Lei 4.113, no Brasil só se pode fazer propaganda de um hospital, instituição de saúde ou médico se ela tiver caráter informativo. O tipo de citação que devemos fazer seria algo como: ‘tem um hospital de primeira perto de você’ e não ‘venha aqui porque somos o melhor’. Isso é informação para a população”, garante Covello.

E a gama de serviços informativos que podem ser passados desta maneira não ficam apenas nessas citações. Comunicação interna, relação interpessoal, sensibilização de todos as partes interessadas e a diferença nos públicos-alvo na saúde são áreas possíveis de serem abordadas para que os médicos e instituições de saúde se posicionem perante a sociedade e aos concorrentes de uma maneira mais assertiva.

Por ser muito relacional, a experiência prévia da agência com o mercado da saúde é um diferencial para conseguir trabalhar um tema com uma curva de aprendizado grande. “O que se percebe no mercado é que os médicos ou empresas da saúde precisam ter confiança nos gestores das agências e nas pessoas que eles trabalharão, já que isso acaba afetando diretamente o reconhecimento daquela marca/pessoa”, aponta Covello.

Em questão de expectativas para curto prazo, Covello é pragmática ao dizer que a saúde no Brasil está mudando com uma velocidade absurda e que as relações com planos de saúde, prestadores e médicos vão ter que mudar.Com o paciente mais empoderado, os médicos e as instituições vão ter que se conectar melhor com os públicos deles. Antigamente eles não sabiam nem com que público eles tinham que falar. Hoje eles já sabem quais tipos de ações eles devem fazer para atingir determinados públicos”, finaliza.

 

Camilla Covello

Fundadora e sócia-diretora da C2L | Communication do Lead

Empresa e executiva, com mais de 20 anos de carreira, é graduada em Comunicação e Marketing pela FAAP, com MBA Executivo em Gestão de Saúde no Insper/SP e na Philadelphia University (EUA). Já cuidou de mais de 100 marcas em sua trajetória profissional como empresária do ramo da comunicação e marketing de saúde e implementou a acreditação canadense no Brasil. 

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