Não dá para negar que se tornou um hábito acompanhar notícias por meio das redes sociais. Hoje em dia, temos acesso às informações na palma da mão, em um simples deslize na tela do celular. Mas, é importante frisar que se esse consumo não for feito da maneira correta, isso pode ser danoso.
De acordo com pesquisas recentes, 94,4% dos brasileiros consultam a internet para se informar sobre saúde. Nesse caso, não estamos falando somente dos perigosos autodiagnósticos, mas, também, da busca por notícias da área.
O que mais me assusta no formato atual de consumo de conteúdo vai ainda mais além das fake news. Em um cenário em que o público se conecta com uma informação somente por oito segundos, conforme dados de um estudo da Microsoft, como ficam os conteúdos bem posicionados, inteligentes e de fontes confiáveis? Principalmente, levando em consideração o complexo cenário da saúde.
Em minha visão, a resposta para se destacar em meio a esses conteúdos efêmeros está na comunicação assertiva. Como tudo na vida, saúde também é uma relação de confiança. Se eu confio em um médico, prefiro continuar me consultando com ele, não é mesmo?
Então, como as instituições de saúde podem conquistar essa tão sonhada confiança? A meu ver, quanto mais os hospitais/clínicas/planos de saúde procurarem por ajuda especializada, mais assertivos eles serão em sua comunicação com o público final.
Pense no seguinte paralelo: concorda que é muito difícil encontrar um médico especialista de confiança? Para mim, também é assim com a comunicação. Agências existem de monte, todavia, nem sempre elas entendem verdadeiramente a sua dor.
Por isso, manter uma comunicação estratégica e assertiva é condição sine qua non: quanto melhor a agência entender do seu nicho, melhor será o marketing e comunicação daquela empresa.
Consequentemente, as instituições de saúde, que colocam esse mecanismo em prática, ganham força para alcançar um dos maiores objetivos de uma marca: ser referência do conteúdo que está sendo produzido e publicado por elas.
E você, como está consumindo informações sobre sua saúde? Lembre-se sempre de checar essas fontes confiáveis, conhecidas como referências. Atente-se, por exemplo, às Instituições Acreditadas com a metodologia da certificação QMentum. Nestes hospitais e clínicas há um rigoroso padrão de qualidade que tem o propósito de construir uma cultura de segurança em todos os aspectos, preocupando-se também com a informação que é compartilhada.
Por isso, ao prestar atenção em resoluções como essa, torna-se mais seguro trocar experiências e se informar, usando a internet como sua aliada.
Por Camilla Covello, Diretora Executiva e Fundadora da C2L | Communication to Lead
Sobre o autor: Camilla Covello é publicitária, especialista em Comunicação e Marketing em Saúde e setores complexos, com MBA em Gestão em Saúde na Philadelphia University. É fundadora e diretora-executiva da C2L | Communication to Lead.